Wednesday, September 09, 2009

Poemas

Poemas já reservados



«Tomámos a vila depois dum intenso bombardeamento» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/1837
[Cosme, 12.º 4.ª]

«D. Fernando, Infante de Portugal» (Fernando Pessoa, Mensagem)
http://arquivopessoa.net/textos/177
[Daniel, 12.º 4.ª]

«Acordar da cidade de Lisboa, mais tarde do que as outras» (Álvaro de Campos)
http://arquivopessoa.net/textos/1012
[Eliana, 12.º 1.ª]

«Duas horas e meia da madrugada. Acordo e adormeço» (Álvaro de Campos)
http://arquivopessoa.net/textos/535
[João C., 12.º 4.ª]

«Ora porra!» (Álvaro de Campos)
http://arquivopessoa.net/textos/3227
[João C., 12.º 4.ª]

«O amor, quando se revela» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/1318
[Alexandra, 12.º 1.ª]

«Quando vier a Primavera» (Alberto Caeiro)
http://arquivopessoa.net/textos/991
[Catarina F., 12.º 2.ª]

«O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia» (Alberto Caeiro)
http://arquivopessoa.net/textos/3555
[Susana, 12.º 5.ª]

«Sim, sei bem» (Ricardo Reis)
http://arquivopessoa.net/textos/2635
[Ana, 12.º 4.ª]

«Last Poem» (Alberto Caeiro)
http://arquivopessoa.net/textos/2589
[Ana, 12.º 4.ª]

«Quero dormir. Não sei se quero a morte» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/2330
[Ana, 12.º 4.ª]

«Eu, eu mesmo...» (Álvaro de Campos)
http://arquivopessoa.net/textos/2478
[Ana, 12.º 4.ª]

«Se, depois de eu morrer, quiserem escrever a minha biografia» (Alberto Caeiro)
http://arquivopessoa.net/textos/996
[Joana I, 12.º 2.ª]

«Pouco me importa» (Alberto Caeiro)
http://arquivopessoa.net/textos/3217
[Joana I, 12.º 2.ª]

«A espantosa realidade das coisas» (Alberto Caeiro)
http://arquivopessoa.net/textos/3364
[José, 12.º 4.ª]

«Vive, dizes, no presente» (Alberto Caeiro)
http://arquivopessoa.net/textos/3226
[José, 12.º 4.ª]

«Não! Só quero a liberdade!» (Álvaro de Campos)
http://arquivopessoa.net/textos/3343
[Filipa, 12.º 6.ª]

«Se sou alegre ou sou triste?...» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/2623
[João Af. D., 12.º 1.ª]

«A música, sim a música...» (Álvaro de Campos)
http://arquivopessoa.net/textos/945
[João Af. D, 12.º 1.ª]

«Ora até que enfim..., perfeitamente...» (Álvaro de Campos)
http://arquivopessoa.net/textos/235
[Filipa, 12.º 4.ª]

«Acaso» (Álvaro de Campos)
http://arquivopessoa.net/textos/2364
[Tiago G., 12.º 4.ª]

«Viagem» (Álvaro de Campos)
http://arquivopessoa.net/textos/4402
[Tiago G., 12.º 4.ª]

«Amei-te e por te amar» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/2230
[David, 12.º 4.ª]

«Não tenho pressa: não a têm o sol e a lua» (Alberto Caeiro)
http://arquivopessoa.net/textos/391
[Pedro I, 12.º 1.ª]

«A rapariga inglesa, uma loura, tão jovem, tão boa» (Álvaro de Campos)
http://arquivopessoa.net/textos/1128
[Gil, 12.º 4.ª]

«Só a natureza é divina, e ela não é divina…» (Alberto Caeiro)
http://arquivopessoa.net/textos/617
[Francisco Ch., 12.º 2.ª]

«Eu, eu mesmo…» (Álvaro de Campos)
http://arquivopessoa.net/textos/2478
[Francisco Ch., 12.º 2.ª]

«Há tantos deuses!» (Álvaro de Campos)
http://arquivopessoa.net/textos/1103
[Francisco Ch., 12.º 2.ª]

«Cuidas tu, louco Flaco, que apertando» (Ricardo Reis)
http://arquivopessoa.net/textos/428
[Francisco Ch., 12.º 2.ª]

«Carnaval» (Álvaro de Campos)
http://arquivopessoa.net/textos/4427
[Gonçalo, 12.º 4.ª]

«Quem me dera que a minha vida fosse um carro de bois» (Alberto Caeiro)
http://arquivopessoa.net/textos/598
[João Maria, 12.º 4.ª]

«Dizes-me: tu és mais alguma coisa» (Alberto Caeiro)
http://arquivopessoa.net/textos/3358
[Joana O., 12.º 6.ª]

«Creio que irei morrer» (Alberto Caeiro)
http://arquivopessoa.net/textos/353
[Joana O., 12.º 6.ª]

«Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver do Universo...» (Alberto Caeiro)
http://arquivopessoa.net/textos/1486
[Ricardo, 12.º 5.ª]

«Há quase um ano não escrevo» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/2329
[Pedro M., 12.º 2.ª]

«Ó sino da minha aldeia» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/206
[Pedro M., 12.º 2.ª]

«Ah as horas indecisas em que a minha vida parece de um outro...» (Álvaro de Campos)
http://arquivopessoa.net/textos/2868
[Pedro M., 12.º 2.ª]

«Ah! Ser indiferente!» (Álvaro de Campos)
http://arquivopessoa.net/textos/3152
[Pedro M., 12.º 2.ª]

«Às vezes medito» (Álvaro de Campos)
http://arquivopessoa.net/textos/3557
[Pedro M., 12.º 2.ª]

«Começo a conhecer-me. Não existo» (Álvaro de Campos)
http://arquivopessoa.net/textos/2438
[Pedro M., 12.º 2.ª]

«A miséria do meu ser» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/2445
[Pedro M., 12.º 2.ª]

«Deixei de ser aquele que esperava» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/844
[Pedro M., 12.º 2.ª]

«Deve chamar-se tristeza» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/444
[Pedro M., 12.º 2.ª]

«Às vezes, em sonho triste» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/554
[Vanessa & Vranda, 12.º 6.ª]

«Braços cruzados, sem pensar nem crer» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/4276
[Vanessa & Vranda, 12.º 6.ª]

«Dizes-me: tu és mais alguma coisa» (Alberto Caeiro)
http://arquivopessoa.net/textos/3358
[Joana G., 12.º 1.ª]

«Ao teu seio irei beber» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/2905
[Pedro & Tiago, 12.º 6.ª]

«A tua saia, que é curta» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/1784
[Pedro & Tiago, 12.º 6.ª]

«Dei-lhe um beijo ao pé da boca» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/4258
[Pedro & Tiago, 12.º 6.ª]

«A vida é pouco aos bocados» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/4243
[Pedro & Tiago, 12.º 6.ª]

«Breve o dia, breve o ano, breve tudo» (Ricardo Reis)
http://arquivopessoa.net/textos/289
[Pedro & Tiago, 12.º 6.ª]

«Sim, sei bem» (Ricardo Reis)
http://arquivopessoa.net/textos/2635
[Joana L. & Raquel, 12.º 6.ª]

«Deste modo ou daquele modo» (Alberto Caeiro)
http://arquivopessoa.net/textos/1104
[Joana L. & Raquel, 12.º 6.ª]

«Meu pobre Portugal» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/1765
[Bruno, 12.º 4.ª]

«Fiquei doido, fiquei tonto...» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/291
[Bruno, 12.º 4.ª]

«Não digas nada!» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/460
[Bruno, 12.º 4.ª]

«Quando era jovem, eu a mim dizia» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/3889
[Bruno, 12.º 4.ª]

«O bêbado caía de bêbado» (Álvaro de Campos)
http://arquivopessoa.net/textos/1241
[Bruno, 12.º 4.ª]

«Bem sei que tudo é natural» (Álvaro de Campos)
http://arquivopessoa.net/textos/3453
[Micaela, 12.º 1.ª]

«Esta tarde a trovoada caiu» (Alberto Caeiro)
http://arquivopessoa.net/textos/1475
[Ricardo L., 12.º 1.ª]

«Quando está frio no tempo do frio, para mim é como se estivesse agradável»
(Alberto Caeiro)
http://arquivopessoa.net/textos/1041
[Carolina, 12.º 1.ª]

«Não tenho pressa. Pressa de quê?» (Alberto Caeiro)
http://arquivopessoa.net/textos/2583
[Carolina, 12.º 1.ª]

«Não sei. Falta-me um sentido, um tacto» (Álvaro de Campos)
http://arquivopessoa.net/textos/4355
[Carolina, 12.º 1.ª]

«Uma vontade física de comer o Universo» (Álvaro de Campos)
http://arquivopessoa.net/textos/2861
[Pedro II, 12.º 1.ª]

«Para além da curva da estrada» (Alberto Caeiro)
http://arquivopessoa.net/textos/2666
[Carlota & Alexis, 12.º 2.ª]

«Não, não é cansaço...» (Álvaro de Campos)
http://arquivopessoa.net/textos/228
[Carlota & Alexis, 12.º 2.ª]

«Não, não é cansaço...» (Álvaro de Campos) [*este poema já tinha sido escolhido por Carlota & Alexis, 12.º 4.ª, mas acho aceitável uma repetição]
http://arquivopessoa.net/textos/228
[Joana L., 12.º 1.ª]

«A espantosa realidade das coisas» (Alberto Caeiro)
http://arquivopessoa.net/textos/3364
[Filipa, 12.º 5.ª]

«Cada um cumpre o destino que lhe cumpre» (Ricardo Reis)
http://arquivopessoa.net/textos/408
[Inês & Joana C., 12.º 6.ª]

«Esta tarde a trovoada caiu» (Alberto Caeiro)
http://arquivopessoa.net/textos/1475
[Tomé, 12.º 6.ª]

«Breve o inverno virá com sua branca» (Ricardo Reis)
http://arquivopessoa.net/textos/2301
[Cátia, 12.º 6.ª]

«Não venhas sentar-te à minha frente, nem a meu lado» (Fernando Pessoa) http://arquivopessoa.net/textos/1448
[Bárbara, 12.º 6.ª]

«Passei toda a noite, sem dormir, vendo, sem espaço, a figura dela» (Alberto Caeiro)
http://arquivopessoa.net/textos/3248
[Bernardo, 12.º 2.ª]

«Há três espécies de Portugal, dentro do mesmo Portugal» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/3477
[Bernardo, 12.º 2.ª]

«Pela rua já serena» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/1238
[Sara A. & Sara C., 12.º 2.ª]

«Tão vago é o vento que parece» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/342
[Sara A. & Sara C., 12.º 2.ª]

«Hoje que a tarde é calma e o céu tranquilo» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/174
[Sara A. & Sara C., 12.º 2.ª]

«Vai alto pela folhagem»
http://arquivopessoa.net/textos/88
[Sara A. & Sara C., 12.º 2.ª]

«Quando as crianças brincam» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/2185
[Sara A & Sara C., 12.º 2.ª]

«Hoje de manhã saí muito cedo» (Alberto Caeiro)
http://arquivopessoa.net/textos/3230
[Sara A & Sara C., 12.º 2.ª]

«Se eu pudesse trincar a terra toda» (Alberto Caeiro)
http://arquivopessoa.net/textos/613
[Sara A & Sara C., 12.º 2.ª; além destes textos, Saras escolheram ainda mais uma centena de poemas que me dispenso de citar aqui]

«Cruzou por mim, veio ter comigo, numa rua da Baixa» (Álvaro de Campos)
http://arquivopessoa.net/textos/553
[Catarina & Mónica, 12.º 6.ª]

«Acho tão natural que não se pense» (Alberto Caeiro)
http://arquivopessoa.net/textos/3426
[Marta, 12.º 2.ª]

«Qualquer coisa de obscuro permanece» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/2458
[Ângela, 12.º 1.ª]

«Dá-me as mãos por brincadeira» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/1153
[Mafalda, 12.º 5.ª]

«À noite» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/256
[Carla & Joana III, 12.º 2.ª]

«A pálida luz da manhã de Inverno» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/3602
[Carla & Joana III, 12.º 2.ª]

«De aqui a pouco acaba o dia» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/2532
[Carla & Joana III, 12.º 2.ª]

«Deixem-me o sono! Sei que é já manhã» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/455
[Carla & Joana III, 12.º 2.ª]

«Quero dormir. Não sei se quero a morte» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/2330
[Carla & Joana III, 12.º 2.ª]

«Acordo de noite subitamente» (Alberto Caeiro)
http://arquivopessoa.net/textos/622
[Carla & Joana III, 12.º 2.ª]

«Às vezes, em dias de luz perfeita e exacta» (Alberto Caeiro)
http://arquivopessoa.net/textos/1182
[Carla & Joana III, 12.º 2.ª]

«No dia brancamente nublado entristeço quase a medo» (Alberto Caeiro)
http://arquivopessoa.net/textos/344
[Carla & Joana III, 12.º 2.ª]

«Depus a máscara e vi-me ao espelho» (Álvaro de Campos)
http://arquivopessoa.net/textos/263
[Carla & Joana III, 12.º 2.ª]

«Não quero recordar nem conhecer-me» (Ricardo Reis)
http://arquivopessoa.net/textos/2792
[Carla & Joana III, 12.º 2.ª]

«Manhã que raias sem olhar a mim» (Ricardo Reis)
http://arquivopessoa.net/textos/2137
[Carla & Joana III, 12.º 2.ª]

«Basta pensar em sentir» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/1057
[Carla & Joana III, 12.º 2.ª]

«Ao longe, ao luar» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/2420
[Carla & Joana III, 12.º 2.ª]

«Desfaze a mala feita para a partida!» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/1129
[Carla & Joana III, 12.º 2.ª]

«Hoje estou triste, estou triste» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/3683
[Carla & Joana III, 12.º 2.ª]

«Quem me dera que eu fosse o pó da estrada» (Alberto Caeiro)
http://arquivopessoa.net/textos/3546
[Carla & Joana III, 12.º 2.ª]

«Quando estou só reconheço» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/214
[Carla & Joana III, 12.º 2.ª]

«Deito-me ao comprido na erva» (Alberto Caeiro)
http://arquivopessoa.net/textos/379
[Carla & Joana III]

«António de Oliveira Salazar» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/4357
[João G., 12.º 1.ª]

«A liberdade, sim, a liberdade!» (Álvaro de Campos)
http://arquivopessoa.net/textos/3349
[Francisco D., 12.º 2.ª]

«Olhando o mar, sonho sem ter de quê» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/222
[Ana, 12.º 5.ª]

«Aquela falsa e triste semelhança» (Álvaro de Campos)
http://arquivopessoa.net/textos/1006
[Miguel, 12.º 2.ª]

«Não estou pensando em nada» (Álvaro de Campos)
http://arquivopessoa.net/textos/2484
[Miguel, 12.º 2.ª]

«Segue o teu destino» (Ricardo Reis)
http://arquivopessoa.net/textos/602
[Ricardo V., 12.º 1.ª]

«O amor, quando se revela» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/1318
[Inês, 12.º 2.ª]

«A neve pôs uma toalha calada sobre tudo» (Alberto Caeiro)
http://arquivopessoa.net/textos/909
[Inês, 12.º 2.ª]

«D. João o Segundo» (Fernando Pessoa, Mensagem)
http://arquivopessoa.net/textos/196
[Sílvia, 12.º 1.ª]

«Nun’Álvares Pereira» (Fernando Pessoa, Mensagem)
http://arquivopessoa.net/textos/190
[João A. & Hugo, 12.º 1.ª]

«A criança que ri na rua» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/2654
[Patrícia, 12.º 5.ª]

«A lembrada canção» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/3348
[Patrícia, 12.º 5.ª]

«Deito-me ao comprido na erva» (Alberto Caeiro)
http://arquivopessoa.net/textos/379
[Raquel & Soraia, 12.º 1.ª]

«Afinal, a melhor maneira de viajar é sentir» (Álvaro de Campos)
http://arquivopessoa.net/textos/2854
[Raquel & Soraia, 12.º 1.ª]

Fragmentos vários (Alberto Caeiro)
http://arquivopessoa.net/textos/2718
http://arquivopessoa.net/textos/379
http://arquivopessoa.net/textos/384
http://arquivopessoa.net/textos/2725
http://arquivopessoa.net/textos/391
http://arquivopessoa.net/textos/374
http://arquivopessoa.net/textos/369
[Diogo & João M., 12.º 5.ª]

«Que noite serena!» (Álvaro de Campos)
http://arquivopessoa.net/textos/2428
[Bernardo, 12.º 4.ª]

«Como um grande borrão de fogo sujo» (Alberto Caeiro)
http://arquivopessoa.net/textos/3441
[Luís, 12.º 1.ª]

«O mar jaz. Gemem em segredo os ventos» (Ricardo Reis)
http://arquivopessoa.net/textos/435
[Luís, 12.º 1.ª]

«Tenho tanto sentimento» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/2174
[Cláudia, 12.º 1.ª]

«Dizem que em cada coisa uma coisa oculta mora» (Alberto Caeiro)

http://arquivopessoa.net/textos/2659
[Dulce, 12.º 5.ª]

«Acaso» (Álvaro de Campos)
http://arquivopessoa.net/textos/2364
[Bárbara & Júlia, 12.º 5.ª]

«Amo o que vejo porque deixarei» (Ricardo Reis)
http://arquivopessoa.net/textos/1817
[Joana, 12.º 5.ª]

«Ah, um soneto…» (Álvaro de Campos)
http://arquivopessoa.net/textos/3367
[Jorge, 12.º 2.ª]

«Opiário» (Álvaro de Campos)
http://arquivopessoa.net/textos/2456
[João B., 12.º 5.ª]

«O que há em mim é sobretudo cansaço» (Álvaro de Campos)
http://arquivopessoa.net/textos/269
[Xavier, 12.º 4.ª]

«D. Sebastião, Rei de Portugal» (Fernando Pessoa, Mensagem)
http://arquivopessoa.net/textos/187
[Beatriz & Catarina, 12.º 5.ª]

«A última nau» (Fernando Pessoa, Mensagem)
http://arquivopessoa.net/textos/87
[Beatriz & Catarina, 12.º 5.ª]

«D. Sebastião» (Fernando Pessoa, Mensagem)
http://arquivopessoa.net/textos/95
[Beatriz & Catarina, 12.º 5.ª]

«O Quinto Império» (Fernando Pessoa, Mensagem)
http://arquivopessoa.net/textos/96
[Beatriz & Catarina, 12.º 5.ª]

«P-há» (Álvaro de Campos)
http://arquivopessoa.net/textos/3456
[Gonçalo, Rui, Tiago, 12.º 1.ª]

«Em Ceres Anoitece» (Ricardo Reis)
http://arquivopessoa.net/textos/9
[Gonçalo, Rui, Tiago, 12.º 1.ª]

«Báquica Medieval» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/186
[Gonçalo, Rui, Tiago, 12.º 1.ª]

«Meu cérebro fotográfico...» (Álvaro de Campos)
http://arquivopessoa.net/textos/697
[Gonçalo, Rui, Tiago, 12.º 1.ª]

«Natal» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/2040
[Gonçalo, Rui, Tiago, 12.º 1.ª]

«Arre, que tanto é muito pouco!» (Álvaro de Campos)
http://arquivopessoa.net/textos/3224
[Gonçalo, Rui, Tiago, 12.º 1.ª]

«A noite desce, o calor soçobra um pouco» (Alberto Caeiro)
http://arquivopessoa.net/textos/356#
[Ricardo, 12.º 6.ª]

«Insónia» (Álvaro de Campos)
http://arquivopessoa.net/textos/2358
[Ricardo, 12.º 6.ª]

«Abat-jour» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/2103
[Ricardo, 12.º 6.ª]

«Vou dormir, dormir, dormir» (Ricardo Reis)
http://arquivopessoa.net/textos/2033
[Ricardo, 12.º 6.ª]

«Insónia» (Álvaro de Campos)
http://arquivopessoa.net/textos/2358
[Duarte, 12.º 4.ª]

«Do meio da rua» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/2559
[António, 12.º 4.ª]

«Árvore verde» (Fernano Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/3561
[Carlos, 12.º 4.ª]

«Cai chuva do céu cinzento» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/4289
[Carlos, 12.º 4.ª]

«Chove. Há silêncio, porque a mesma chuva» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/2252
[Carlos, 12.º 4.ª]

«Eu nunca guardei rebanhos» (Alberto Caeiro)
http://arquivopessoa.net/textos/1456
[Rodrigo, 12.º 4.ª]

«Aqui onde se espera» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/70
[Mariana, 12.º 1.ª]

«Dizem?» (Fernando Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/2014
[Mariana, 12.º 1.ª]

«Liberdade» (Fernano Pessoa)
http://arquivopessoa.net/textos/4307
[Mariana, 12.º 1.ª]

«É noite. A noite é muito escura. Numa casa a uma grande distância» (Alberto Caeiro)
http://arquivopessoa.net/textos/1011
«Acordo de noite, muito de noite, no silêncio todo» (Álvaro de Campos)
http://arquivopessoa.net/textos/1004
«Ah, no terrível silêncio do quarto» (Álvaro de Campos)
http://arquivopessoa.net/textos/3440
«Durmo, remoto; sonho, diferente» (Álvaro de Campos)
http://arquivopessoa.net/textos/3542
«Duas horas e meia da madrugada. Acordo e adormeço» (Álvaro de Campos)
http://arquivopessoa.net/textos/535
«O luar quando bate na relva» (Alberto Caeiro)
http://arquivopessoa.net/textos/3551
«O luar através dos altos ramos» (Alberto Caeiro)
http://arquivopessoa.net/textos/3431
[Tiago, 12.º 2.ª]

«Vou dormir, dormir, dormir» (Ricardo Reis)
http://arquivopessoa.net/textos/2033
«Acho tão natural que não se pense» (Alberto Caeiro)
http://arquivopessoa.net/textos/3426
«O homem vulgar, por mais dura que lhe seja a vida» (Bernardo Soares)
http://arquivopessoa.net/textos/4248
[Mariana & Sara M., 12.º 2.ª]