Tuesday, September 13, 2011

Sumários e tepecês

Aula 1 (15 ou 16/set) Informações sobre aspetos com utilidade para todo o ano (blogue; material; manual; avaliação; programa). Leitura de parágrafos sobre escritores representados no manual, para conjeturar acerca da sua veracidade. Redação de frases em registo idêntico (e também na 3.ª pessoa), mas de caráter autobiográfico.
TPC — Dá uma vista de olhos a Gaveta de Nuvens (o suficiente para relanceares critérios de avaliação, resumo do programa e perceberes como irei reportando o que se for fazendo em aula).



Aula 2 (16, 19 ou 21/set) Leitura da p. 323 do manual para preenchimento de ficha sobre princípios que regulam a interação discursiva. Reconhecimento de infrações às máximas conversacionais e à cortesia em sketches da série Lopes da Silva. Leitura de «Ao longo do caminho» (p. 109), para redação de trechos memorialísticos no mesmo estilo de alguns dos parágrafos.
TPC — Escreve um «Alfabeto pessoal». (Repara no exemplo a seguir, feito há cerca de sete anos. Em alguns dos parágrafos não me revejo, mas mantenho o que então escrevi e me parece agora um pouco artificial — além de egotista, o que um alfabeto destes tem de ser.) Evita que as frases sirvam apenas para declarar aquilo de que gostas ou de não gostas. Boa solução é não te limitares a qualificar o que escolhes («é bom», «mau», «gosto de», etc.) e usares antes uma redação «de comentário» aos temas que destaques no alfabeto.
Repara também que a palavra que é escolhida pode nem ser o exato assunto, servindo afinal como pretexto para se aludir ao tema que importa mesmo.
Podes ir alternando letras tratadas em algumas linhas (3 ou 4) com outras que desenvolvas apenas numa frase. Não escrevas texto maior do que o que serve de exemplo. E talvez possas contemplar o k, o w e o y (não o fiz eu na tentativa que se segue, porque o alfabeto pré-acordo não obrigava à sua inclusão).
A, de Automóvel. Irrita-me a importância que em Portugal se dá aos automóveis, sempre prejudicando quem usa os transportes públicos (e os passeios, paisagens, etc.).
B, de Benfica. Foi em 1983 a primeira vez que dei aulas na Secundária de Benfica. Antes de a escola ser construída havia aqui uma quinta e a casa dos meus pais era do outro lado do muro.
C, de Capitu. Capitu é o hipocorístico de Capitolina, personagem de Dom Casmurro, de Machado de Assis, um dos meus livros preferidos.
D, de Dona Leonor. O liceu onde andei a partir do 5.º ano (o atual nono). Foi em 1974-75, o que explica que nada tivesse sido convencional (aliás, salvo erro, no ano anterior o liceu ainda era exclusivamente feminino). Recordo um dos hábitos de então: saindo das aulas, à tarde e no inverno, o grupo dos que moravam em Benfica ia apanhar o autocarro a Entrecampos, compartilhando as castanhas assadas compradas no caminho.
E, de Escolas públicas versus privadas. Ao contrário do que a imprensa e a televisão acabam por fazer crer, os rankings provam que as escolas públicas são melhores do que as privadas. É que, tendo em conta que aquelas acolhem alunos de todas as classes sociais e que para as escolas privadas que estão no topo da lista vão apenas os alunos de classes pelo menos remediadas (e sabendo-se como as origens sociais e culturais influenciam as capacidades básicas de leitura, escrita, etc.), era de esperar que as médias das escolas privadas contrastassem fortemente com as do ensino público. Não acontecendo isso, significa que as privadas preparam mal os alunos.
F, de Futebol. Passei boa parte da minha infância a jogar à bola na rua. A minha primeira bola a sério (dizíamos de «catechumbo», por caoutchouc) foi roubada por uns ciganitos que estavam então acampados cerca de onde fica agora a Avenida do Colégio Militar.
G, de Gonçalves. Apelido de duas excelentes professoras que tive na Pedro de Santarém, e com quem nem sempre fui justo: Odete Gonçalves, de História; Adelaide Gonçalves, de Português.
H, de Hector Malot. O francês Hector Malot (1830-1907) é o autor de Sem Família, o primeiro livro de certa extensão que me lembro de ler. O romance conta a história de Remy, órfão e depois comprado por Vitalis, que, como músico ambulante, vai percorrendo parte da Europa.
I, de Inglês. A primeira língua estrangeira que aprendíamos era o francês. Ainda hoje não domino como gostaria a língua inglesa, o que é óbvia desvantagem.
J, de Janela. Pelas janelas da minha casa vejo a escola e descubro que, escondido pelas árvores, já não se percebe o desenho de mão espalmada que faziam os cinco blocos. Sobressai apenas a Escola Superior de Música (onde a Catarina T., com quem acabo de me cruzar na rua, conseguiu entrar). [Parágrafo escrito há pouco.]
L, de Letras. Não havia então esta pirosice de se querer ir para Medicina porque sim. Os melhores alunos da minha geração são hoje, em geral, professores.
M, de Mourinho. Intriga-me o ódio que as pessoas mais simples têm a José Mourinho, que é comprovadamente competentíssimo. [Note-se que isto foi escrito quando Mourinho acabara de sair de Portugal.]
N, de Natação. Ainda é o desporto que vou fazendo (se se pode chamar «natação» ao meu estilo tão peculiar).
O, de Oz. Não o filme O Feiticeiro de Oz (e nem mesmo a célebre música que ouço agora em telenovela brasileira), mas o livro, e sobretudo a sua capa, que eu estranhava por ter um leão que se via logo ser um actor mascarado de leão. O mesmo se passava com o Homem de Lata e com o Espantalho.
P, de Pessoa. Não sei dizer se Fernando Pessoa é o poeta que prefiro, mas pelo menos foi sobre ele que mais escrevi. E nasci exatíssimos vinte e cinco anos depois da sua morte (ao dia, e quase à hora, embora não no Hospital de São Luís dos Franceses).
Q, de Queijo. Um dos alimentos de que mais gosto, o que deve ter que ver com o facto de ser também de Francês, que aliás não dou há muitos anos.
R, de Rubianes. Carlos Rubianes, amigo durante a adolescência, inteligente, criativo, culto, tão cedo desaparecido num estúpido acidente de carro.
S, de Santiago. Santiago de Compostela será, talvez com Paris, a cidade que mais me agrada. Já agora: na Galiza, podemos falar português (que o galego é muito semelhante); não fazer como Herman José que respondeu em espanhol a Júlio Iglésias, que lhe falara em galego.
T, de Televisão. Estou a trabalhar com a televisão ligada, como quase sempre. Não percebo como pode um telejornal, e do canal público, abordar durante tempo o funeral de Fialho Gouveia (que, sim, foi decerto bom profissional e excelente pessoa). Ainda mais impertinente é dar-se tanto destaque ao facto de ter sido benfiquista.
U, de Ulurus. Porque não me lembrando de mais nada, fica o nome do poeta inventado por Antero de Quental, e que alguns, entre os quais Luciano Cordeiro, aceitaram como verdadeiro e genial.
V, de Vestimentas. Ora aí está uma coisa que não me preocupa. Por exemplo, nunca usei uma gravata.
X, de Xadrez. Quando os alunos me perguntam de que clube sou, digo que sou do Boavista (o que não é bem verdade, mas serve para explicar que não gosto dos três grandes); há muito tempo era da CUF, que nesses anos era uma espécie de Boavista. [Entretanto, o Boavista desceu à divisão não sei quantas]
Z, de Zahovic. Dá-me jeito para poder dizer mal do Benfica. Não tanto do clube em si, mas de como em Portugal se beneficiam os clubes grandes, a igreja, os partidos, a construção civil, os hipermercados, ...



Aula 3 (22 ou 23/set) Leitura de «A memória» (pp. 120-121), para responder a questionário de escolha múltipla. Leitura de trecho de diário de Vergílio Ferreira (p. 116), para preenchimento de quadro acerca das marcas de diário e de crónica autobiográfica (reportada a «Ao longo do caminho»). Redação de texto diarístico com inserção obrigatória de uma frase dada (retirada do filme a ver a seguir: «A minha adolescência tem sido um céu baixo e pesado, em que existem, por vezes, pequenas abertas»). Assistência ao início de A história da minha vida, para preenchimento de uma última coluna do quadro em torno das características de diários e autobiografias, e de nota sobre princípios de cooperação e de cortesia.
TPC — Completar, melhorar, o texto diarístico começado em aula (trazendo-me a mesma folha). Ainda aceito o «Alfabeto Pessoal» (ver Sumários e tepecês, aula 2) na próxima aula.



Aula 4 (23, 26 ou 27/set) Assistência a dois sketches (Monty Python Flying Circus), para descobrir infrações à cortesia relativas a formas de tratamento. Exercício de correspondência de frases a formas de tratamento e situações em que aquelas fossem plausíveis. Assistêntia a trecho de A história da minha vida.
TPC — O texto reproduzido em baixo pertence à secção «Pequenos Prazeres», uma coluna que havia no Jornal de Letras, Artes e Ideias. Nesta secção, intelectuais ou figuras públicas eram convidados a revelar situações de que gostavam.
Repara que os parágrafos variam bastante na extensão e estilo. (O primeiro, à esquerda, não é grande exemplo do que pretendo.) Nos segundo, terceiro e quarto, os do meio, temos linhas quase fílmicas, que tentam agarrar, por pinceladas, um dado ambiente de que se gosta ou uma sensação que se quer rememorar. Os parágrafos à direita são breves, em cada um se sintetizando um motivo de pequena felicidade (por vezes, o importante é um pormenor apenas).
Escreve tu também alguns parágrafos assim, com os teus «Pequenos Prazeres».







Aula 5 (29 ou 30/set) Correção dos questionários de compreensão do escrito agora entregues. Leitura de «Realidade duríssima» (p. 124), de José Saramago, para seleção de sinónimos de palavras no texto. Preenchimento de quadro com características do género ‘memórias’ (versus ‘diário’ e ‘autobiografia’), guiado por definição na p. 124. Redação de incidentes-anamneses.
Assistência a mais um trecho de A história da minha vida (para preenchimento de quadro sobre os livros em foco no filme). Correção.
TPC — Prepara a leitura em voz alta dos seguintes textos (no fundo, incluo o que já lemos nesta secção 3 e os textos ensaísticos de apoio): «Espelho» (108); «Um jogo contínuo de espelhos» (108); «Ao longo do caminho» (109); toda a p. 114; página de diário de Vergílio Ferreira (116); «Diário» (117); «A memória» (120-121); «Realidade duríssima» (124); «Memórias» (124).



Aula 6 (30/set, 3 ou 7/out) Pré-pré-eliminatória de apuramento para a Liga dos Campeões de Leitura em voz alta (1.ª parte). Exercícios em torno de flexão de formas verbais (com atenção especial a formas imperativas e a tratamentos), a partir de sketches. Assistência a mais uma sequência de A história da minha vida.
TPC — Com as iniciais dos teus nomes, escreve formas verbais nas pessoas e tempos que indico a seguir (só escolhi tempos simples). Se, por teres um nome grande, a lista de tempos se esgotar, continua com infinitivos impessoais. No exemplo, usei o nome completo de Fernando Pessoa e só lancei os verbos para as três primeiras letras.
Escolhe sempre verbos diferentes e, de preferência, que tenham alguma coisa a ver contigo (ainda que saiba que será difícil cumprir sempre este critério). Faz o trabalho numa folha solta (deixarei de anunciar isto: assume-se que os tepecês se fazem sempre em folhas entregáveis).
F 3.ª pessoa do singular do Futuro do Indicativo // Fará
E 1.ª pessoa do singular do Presente do Indicativo // Escrevo
R 2.ª pessoa do singular do Presente do Conjuntivo // Reajas
N 3.ª pessoa do plural do Imperfeito do Indicativo // N
A 2.ª pessoa do singular do Perfeito do Indicativo // A
N 1.ª pessoa do plural do Condicional // N
D 2.ª pessoa do plural do Perfeito do Indicativo // D
O 2.ª pessoa do plural do Imperativo // O

A 3.ª pessoa do plural do Mais-que-Perfeito do Indicativo
N 1.ª pessoa do plural do Presente do Conjuntivo
T 2.ª pessoa do plural do Imperfeito do Conjuntivo
O 3.ª pessoa do singular do Imperfeito do Conjuntivo
N 3.ª pessoa do singular do Futuro do Conjuntivo
I 3.ª pessoa do singular do Condicional
O Gerúndio

N Particípio Passado
O 2.ª pessoa do plural do Infinitivo Pessoal
G Infinitivo Impessoal
U 1.ª pessoa do plural do Futuro do Indicativo
E 3.ª pessoa do plural do Presente do Indicativo
I 2.ª pessoa do singular do Imperativo
R 1.ª pessoa do plural do Imperfeito do Indicativo
A 1.ª pessoa do plural do Perfeito do Indicativo

P 3.ª pessoa do plural do Condicional
E 1.ª pessoa do plural do Futuro do Indicativo
S 2.ª pessoa do singular do Presente do Indicativo
S 3.ª pessoa do plural do Presente do Conjuntivo
O 1.ª pessoa do plural do Imperfeito do Conjuntivo
A 1.ª pessoa do singular do Perfeito do Indicativo

Por exemplo, o meu tepecê ficaria (dou só o começo):
L 3.ª pessoa do singular do Futuro do Indicativo // Lerá
U 1.ª pessoa do singular do Presente do Indicativo // Ultra-romantizo
I 2.ª pessoa do singular do Presente do Conjuntivo // Impacientes
S 3.ª pessoa do plural do Imperfeito do Indicativo // Subscreviam

A 2.ª pessoa do singular do Perfeito do Indicativo // Agudizaste
N 1.ª pessoa do plural do Condicional // Nadaríamos

[o (An)tónio, que é o meu segundo nome, prosseguiria, é claro, com o T, o O, etc.; depois, viriam os apelidos — notem que não desperdicei nenhuma das indicações de flexão, apesar de ter feito um espaço entre os dois nomes]



Aula 7 (6, 7, 12/out) Leitura de «Escrever um diário» (p. 115), de José Saramago, para escolha de melhores sinónimos de várias palavras dadas. Leitura em voz alta (2.ª parte da pré-pré-eliminatória). Resolução de exercício em torno de flexão do pretérito perfeito, a partir do sketch «Castigadores da parvoíce». Assistência à conclusão de A história da minha vida.
TPC — Faz a ficha sobre pontuação no Caderno de Actividades (pp. 4-6). (Não é preciso trazeres-ma; há correções no final do caderno.)



Aula 8 (7, 10, 14/out) Leitura de «25 de Abril» (p. 118), para acrescentar preposições em falta (texto fora dado com lacunas); preenchimento de quadro com preposições e contrações. Assistência a sketches em torno de questões relacionadas com preposições e regências, para preenchimento de sínteses. Redação paralela a um «Um dia bem passado», crónica recente de Miguel Esteves Cardoso (‘Ainda ontem’, Público, 2-10-2011).
TPC — Recorrendo, ou não, a um dicionário, encontra um verbo interessante (pouco usual, complicado, engraçado na sua sonoridade, extenso, etc. — enfim, um verbo que, por algum motivo, consideres simpático ou original). Escreve toda a sua flexão, incluindo tempos simples e compostos. Aproveita para veres bem a folha com um modelo de flexão («Fazer») dada na aula 6 e para te ires familiarizando com a conjugação dos verbos. Transcreve também o essencial do verbete do dicionário relativo ao verbo escolhido.



Aula 9 (13, 14, 19/out) Leitura de «Duas ou três coisas que sei sobre mim» (p. 112), texto autobiográfico de João Caraça, para responder a questionário de escolha múltipla. Preenchimento de respostas a exercícios da p. 113 (sobre o mesmo texto). Tarefa sobre sinais de pontuação (abordando, parcialmente, os conteúdos da ficha 1 do Caderno de Actividades pedida como tepecê duas aulas antes). Assistência ao início de Amor ou consequência.
TPC — Ler nas páginas castanhas do manual uma série de definições, em revisão de matérias recentes: Preposição (p. 305); Grupo preposicional (306); Vocativo (308); Modificador [de frase] (307), [de verbo] (309), [apositivo de nome] (310); Orações assindéticas (311); Oração explicativa (312); Orações subordinadas adverbais (313).



Aula 10 (14, 17, 21/out) Leitura nas páginas castanhas de definições e resolução de exercício sobre protótipos textuais. Assistência a sketches (Série Barbosa) para escolher protótipos textuais que lhes correspondem. Redação de fragmentos (exemplificativos dos vários tipos textuais, todos relacionáveis com o próprio autor). Mais um trecho de Amor ou Consequência.
TPC — No livro, pp. 330-332, lê as definições mais completas dos sete tipos textuais.



Aula 11 (20, 21 ou 26/out) Correção do questionário de compreensão sobre texto autobiográfico de João Caraça. Leitura de «História Incompleta» (p. 122), autobiografia de Isabel Ruth, para responder a perguntas do manual (3.2; 5) e a perguntas que aproveitam o facto de o original do texto ser maior. Leitura de autobiografias similares (uma por cada aluno) publicadas também no Jornal de Letras, para leitura em skimming (preenchimento de tabela).
TPC — Durante as próximas semanas, evitarei passar tepecês. Por um lado, devem aproveitar para, no imediato, rever conteúdos de gramática estudados (proximamente, faremos algum trabalho sobre essas matérias). Por outro lado, estas semanas sem tepecê também se justificam porque lhes quero pedir uma tarefa mais longa, fundamentalmente de expressão oral, a entregar daqui a um mês (ao longo de todo, ou quase todo, o novembro; definirei depois uma data limite, mas a mim até me convém que os trabalhos me vão sendo entregues logo que fiquem acabados [essa tarefa está explicada aqui: Instruções sobre microfilmes]). Finalmente, um pouco mais à frente, e sem um prazo definido (a poder começar em breve mas a aproveitar também as férias de Natal e a continuar depois), combinarei convosco a chamada «leitura contratual» (não gosto desta designação; no fundo será: ‘leitura de livros, mais ou menos ao gosto de cada um, ainda que com mínimo controlo pelo professor’).



Aula 12 (21, 24, 28/out) Compreensão oral de trecho de biografia de Manoel de Oliveira (p. 111). Preenchimento de texto lacunar sobre verbos defectivos, impessoais, unipessoais, abundantes. Assistência a dois sketches da série Lopes da Silva («Debate sobre malbaratar»; «Não faleci nada»), para resolução de ficha sobre tempos primitivos e derivados. Assistência a mais um trecho de Amor ou Consequência.
TPC — [Repito o que já pus na aula anterior:] Durante as próximas semanas, evitarei passar tepecês. Por um lado, devem aproveitar para, no imediato, rever conteúdos de gramática estudados (proximamente, faremos algum trabalho sobre essas matérias). Por outro lado, estas semanas sem tepecê também se justificam porque lhes quero pedir uma tarefa mais longa, fundamentalmente de expressão oral, a entregar daqui a um mês (ao longo de todo, ou quase todo, o novembro; definirei depois uma data limite, mas a mim até me convém que os trabalhos me vão sendo entregues logo que fiquem acabados [essa tarefa está explicada aqui: Instruções sobre microfilmes]). Finalmente, um pouco mais à frente, e sem um prazo definido (a poder começar em breve mas a aproveitar também as férias de Natal e a continuar depois), combinarei convosco a chamada «leitura contratual» (não gosto desta designação; no fundo será: ‘leitura de livros, mais ou menos ao gosto de cada um, ainda que com mínimo controlo pelo professor’).



Aula 13 (27, 28/out ou 2/nov) Leitura do texto da p. 110, para resolver o ponto 1. Criação de séries por associação de ideias (para «biografia»), a partir de exemplo dado (de «medida»). Redação em «logo-rali» (parágrafo acrescentado ao texto lido, com inclusão obrigatória de seis palavras antes aleatoriamente reunidas). Amor ou Consequência.
TPC — Em Gaveta de Nuvens, toma conhecimento das Instruções para microfilme, trabalho a entregar lá para fins de novembro. Mais no imediato, revê assuntos gramaticais dados até agora. Passada esta fase, porei também informação sobre como organizaremos as leituras de livros.



Aula 14 (28, 31/out ou 4/nov) Resolução de ficha sobre campo lexical, campo semântico, família de palavras, hiperonímia e holonímia. Leitura de «Na prisão escrevem-se cartas» (p. 127), para redação de continuação em lipograma (de A; e, numa segunda fase, de E). Resolução da pergunta 7 da p. 128. Assistência à conclusão de Amor ou Consequência.



Aula 15 (3, 4, 9/nov) Questionário sobre conteúdos gramaticais dados até agora. Exercício de redação-completamento de carta (com apoio no texto expositivo na p. 129) tirada do filme Malena. Leitura de síntese, para introdução-revisão a conceitos narratológicos, acerca de todo o filme. Assistência ao início de Malena.
TPC — Ir fazendo tarefa «grande» (microfilme autobiográfico), cujas instruções estão há já vários dias em Gaveta de Nuvens. Prazo máximo para a entrega: 10.º 4.ª (24/nov); 10.º 3.ª (24/nov); 10.º 9.ª (25/nov); 10.º 1.ª (30/nov), 10.º 6.ª (30/nov). Porém, convém-me que alguns possam ir entregando até um pouco mais cedo.



Aula 16 (4, 7 ou 11/nov) Leitura rápida de livros de cartas para preencher dados relativos a objectivo e perfis de remetentes e destinatários. Redacção de adaptação de carta desses modelos à actualidade. Assistência a um segundo trecho de Malena.
[TPC — Continua o espaço destinado a irem fazendo os microfilmes de género autobiográfico. Em Gaveta de Nuvens, ver Instruções (e alguns exemplos de anos anteriores). Lembro as datas-limite: 10.º 4.ª (24/nov); 10.º 3.ª (24/nov); 10.º 9.ª (25/nov); 10.º 1.ª (30/nov), 10.º 6.ª (30/nov).]



Aula 17 (10, 11 ou 16/nov) Correção do questionário de gramática. Questionário de compreensão de carta de Régio a Jorge de Sena (p. 131). Audição, para completamento de texto, de canção «Carta», dos Toranja. Resolução de duas perguntas sobre o texto em causa. Exercício de pontuação de carta retirada de Malena. assistência a trecho de Malena (40-54).
TPC — Prepara a leitura em voz alta das cartas nas pp. 131 (carta de José Régio a Jorge de Sena) e 132 (carta de texto ficcional).



Aula 18 (11, 14, 18/nov) Resolução de exercício sobre deíticos. Leitura em voz alta. Audição de «Postal dos correios» (Rio Grande) e transposição como carta. Assistência a trecho de Malena.



Aula 19 (17, 18, 21/nov) Correção de questionário de compreensão em torno de carta de Régio a Sena. Leitura em voz alta (ainda a mesma carta e a da página seguinte). Audição de carta de Rómulo de Carvalho a Jorge de Sena, para responder a questionário de compreensão oral (V/F). Leitura de carta de Renato a Scordia, para redigir duas respostas (verosímil e inesperada, embora em registo formal). Resolução de síntese lacunar a propósito de tempos, tempo da história e do discurso, fecho de encaixe e, sobretudo, deíticos, nas últimas falas em Malena. Conclusão de Malena.
TPC — Prepara leitura em voz alta (com certa expressividade) destes dois trechos de António Lobo Antunes: «E aqui está...» (p. 135); «Retrato do artista quando jovem» (pp. 140-141).



Aula 20 (18, 21, 25/nov) Leitura dos textos «E aqui está...» (p. 135) e «Retrato do artista quando jovem» (pp. 141-142), para responder a algumas das perguntas sobre esses textos no manual. Leitura em voz alta. Questionário de compreensão oral de uma crónica de António Lobo Antunes lida pelo próprio escritor. Assistência a sketch dos Gato Fedorento («O talhantezinho») para responder a fichas sobre o uso do diminutivo. Assistência a sketch dos Gato Fedorento («[Kunami]») para responder a fichas sobre o uso do diminutivo.
TPC — Enquanto revisão, no manual lê a secção ‘Relações semânticas entre as palavras’ (pp. 314-316). Depois, no Caderno de Actividades, e talvez durante toda a semana, vai resolvendo — desportivamente, digamos — os exercícios relativos a ‘Relações entre as palavras’ (pp. 28-37), cujas correções estão na p. 90.



Aula 21 (24, 28, 30/nov) Explicação sobre diminutivos, adjetivos relacionais/qualificativos e tepecê em curso. Resolução de exercício a partir do discurso de Bean sobre a «A mãe de Whistler», em torno de deíticos (também textuais), transcrição do oral versus escrito, antecedentes de pronomes. Redação ‘ao estilo de Bean’, relativa à pintura da p. 134. Assistência aos referidos trechos de Bean, Um autêntico desastre.
TPC — A aula de hoje fora, para algumas das turmas, a data combinada para entrega dos microfilmes autobiográficos. Começarei hoje a publicá-los no blogue e, decerto a ritmo mais lento do que as entregas, a juntar comentário meu. (Quem não entregou ainda, que o faça sem demasiado atraso.)



Aula 22 (25, 28/nov, 2/dez) Resolução de perguntas sobre pontuação e comparações em torno de trechos de Bean em férias. Leitura de «Autorretrato com a musa» (p. 146), com indicação do assunto de cada quintilha e a métrica. Redação de «autorretrato» também em hexassílabos, sem rima, em quintilhas, segundo idênticos assuntos. Assistência a trechos de Bean em férias.
TPC — Completar ou melhorar o autorretrato começado em aula.



Aula 23 (2, 5, 7/dez) Correção do questionário de compreensão oral sobre crónica de Lobo Antunes. Audição de retratos (líricos) de Cecíla Meireles e de Ruy Belo. Compreensão de soneto de Bocage (p. 147) «Camões, grande Camões», através de itens fechados. Assistência a anúncios publicitários a banco (Banif) e aos sketches «Mofo ou bafio?» e «Político discursa» (Lopes da Silva), para resolver texto lacunar sobre conotação, denotação, polissemia, monossemia, étimo, convergência, homonímia. Assistência a anúncio de Meo («verão»/«virão») e explicação sobre paronímia (e homofonia, homografia). A propósito da relativa incompatibilidade entre máxima da qualidade e princípio da cortesia, assistência ao trecho inicial de A invenção da mentira.
TPC — Continua a rever a gramática. No mesmo estilo que recomendei para a parte sobre ‘Relações semânticas’, vai experimentando o Caderno de Actividades, pp. 38-41 (‘polissemia’); e, no manual, vê a p. 314 (‘significação lexical’).



Aula 24 (9/dez, 12/dez) Correção do questionário de compreensão (sobre soneto de Bocage); audição de gravação do mesmo soneto. Resposta a questionário de escolha múltipla sobre conteúdos de gramática. Leitura de «Quero» (p. 76), de José Luís Peixoto, para redação de conclusão em moldes mais cronísticos. Assistência a trecho de A invenção da mentira.
TPC — Prepara a leitura em voz alta de «Quero» (pp. 76-77) e de «Autorretrato» (p. 146). Procura ir tendo o caderno de Português devidamente arrumado, com todas as folhas e trabalhos, para o caso de querer eu vê-lo ainda este período.



Aula 25 (12/dez, 14/dez, 15/dez) [No 10.º 3.ª, esta aula incorporou já o essencial da aula 26, que esta turma não teve — ficando como tepecê de férias a narração de uma «história de/vida» e abreviando-se muito o final do filme a que as outras assistiram na aula seguinte] Leitura em voz alta («Quero», crónica de José Luís Peixoto, na p. 76). Assistência a sketch com analogias com o texto citado («Concurso de empregados de mesa», Meireles). Leitura em voz alta (dois autorretratos), precedida da pontuação do soneto de Ary dos Santos. Redação de «História De/vida», depois de ouvido clip de «histórias devidas» lido por Miguel Guilherme. [No 10.º 9.ª: Visionamento (e resposta a questionário sobre) de documentário em torno de José Luís Peixoto — tendo ficado como tepecê a redação da história de/vida.]
TPC — Completar, e melhorar, o texto que começámos em aula e trazê-lo. Trazer o caderno de Português (ou lá como lhe chamem). Quero apenas ver se nada está perdido; e se folhas e trabalhos feitos estão acessíveis e legíveis.



Aula 26 (16/dez) [No 10.º 3.ª, esta aula foi incorporada na aula 25] Explicação de algumas perguntas do trabalho de gramática que se devolvia. Assistência a resto de A invenção da mentira, enquanto se procedia a apreciações individuais, com cada um dos alunos, acerca do seu trabalho ao longo do 1.º período.
TPC — (1) Durante as férias, porei no blogue «contrato de leitura» (isto é, como proceder em termos de leituras mais ou menos combinadas com o professor); (2) trazer também este trabalho de gramática que devolvi agora, para o corrigirmos no reinício do ano letivo; (3) [só para o 10.º 3.ª e para os das outras turmas que não o tenham feito em aula: redigir a «História devida»]:
Faz o relato escrito de um episódio (interessante, relevante, engraçado) que tenhas vivido (ou testemunhado). Há três indicações suplementares:
o texto é para ser lido à turma — por ti, sem improvisações;
a leitura em voz alta não deverá demorar mais de dois minutos (cento e cinquenta segundos, no máximo);
o texto, embora entregue por escrito, será avaliado na altura da sua leitura em voz alta.

(Nestas «histórias de vidas», ou «histórias devidas», cabem: «[...] histórias curtas, concretas e reais [...] episódios cómicos, tristes e brutais; gaffes hilariantes e mágoas profundas; pequenos e grandes dramas; coincidências bizarras e inesperadas; sonhos, pesadelos, pressentimentos, intuições ou premonições; mas também histórias sobre a velhice e sobre a infância, sobre a amizade, o ódio e o amor. Muitas têm a forma de diálogos, narrativas e pequenos relatos; algumas são escritas num estilo seco, outras num estilo irónico ou sincero [...]». Podes ver a seguir um exemplo de história de vida, embora mais longo do que o que pretendo.)




Aula 27 (4, 5, 6/jan) Relance à correção do trabalho de gramática entregue na úiltima aula do período, seguida de antevisão do que faremos no 2.º período. Leitura de «Jogo de Espelhos», com Fernando Alvim (p. 142), para distinguir o que é falso e verdadeiro; e o que, em termos de linguagem, pretende ser brincalhão. Assistência a parte do episódio 3 do «Programa do Aleixo», para reconhecer, em entrevista de Bruno a Fernando Alvim, o que seriam perguntas aceitáveis numa entrevista convencional. Jogo do Stop com conteúdos gramaticais.
TPC — [Recuperação de trabalhos anteriores (para quem não os tenha feito):] (1) completar ainda trabalho de microfilme autobiográfico; (2) fazer história de/vida.



Aula 28 (6, 9/jan) Leitura das crónicas «Bem-vindos ao submundo» (pp. 72-73), de Fernanda Câncio, e «Natal Fatal», de Miguel Esteves Cardoso, para redação de síntese (100-130 palavras). Compreensão oral de crónica de Fernando Alves (do programa «Sinais», da TSF) sobre entrevistas (questionário na p. 81). Resposta ao ponto 2 da mesma página, incluindo cópia de boa resposta. Assistência a sketches (série Fonseca) com caricaturas de entrevistadores, para escolher perfis de repórteres. Leitura para redação de resposta a «Articula o que se diz na notícia «Robôs a fazer entrevistas» (saída, já esta semana, salvo erro no Público) com a defesa que, na sua crónica, fazia Fernando Alves». Assistência a começo de Verdade ou Mentira, filme sobre deontologia dos jornalistas.
TPC — Ainda antes da próxima aula, espero pôr no blogue o anunciadíssimo texto sobre «leituras» [sim, está aqui].



Aula 29 (11, 12, 13/jan) Resolução de ficha sobre Atos ilocutórios. Assistência a sketches (série Barbosa), para depois preencher tabela relativa à força ilocutória dos actos de fala assinalados. Assistência a vídeo da transmissão da BBC com Guy Goma. Leitura do soneto de Camões «O dia em que eu nasci moura e pereça» (p. 148), para redação de notícia.
TPC — Fazer exercícios sobre ‘Atos ilocutórios’ no Caderno de Atividades, pp. 60-62.



Aula 30 (13, 16/jan) Resolução de ficha sobre variação e mudança linguística no Português, com recurso a assistência a sketches. Leitura em voz alta, coloquial-expressiva, por cada um dos autores das «histórias devidas» pedidas ainda no final do 1.º período. Assistência a trecho de Verdade ou mentira.
TPC — Aproveito só para lembrar os dois últimos tepecês: (i) estudar/fazer as pp. 60-62 do Caderno de Atividades, sobre atos ilocutórios; (ii) ler o que escrevi sobre ‘leituras’ em Gaveta de Nuvens e ir avançando para algum livro, ou continuando o que já se estivesse a ler. (Recordo, enfim, que quem, em novembro/dezembro, não entregou o microfilme autobiográfico deveria fazê-lo agora.)



Aula 31 (18, 19, 20/jan) Explicação sobre as sínteses agora corrigidas. Questionário para compreensão de «Eles que» (pp. 69-70). Resolução de resposta à pergunta 1.1 (p. 149), em torno de um cartoon. Passagem a discurso direto das falas do mesmo cartoon. Completamento de síntese a propósito do sketch «Manuelmachadês». Assistência a trecho de Verdade ou mentira.
TPC (a entregar nas próximas duas ou três aulas) — Para efeitos do concurso «Eu conto...», escreve um conto subordinado ao tema «Cooperação/Solidariedade», com de três a cinco páginas A4, em Times New Roman, a corpo 12, com entrelinha de dois espaços.
(Na versão em papel que me entregares, eu lançarei emendas, que introduzirás depois na versão final — não percas, portanto, o ficheiro.)



Aula 32 (20, 23/jan) Entrega de notícias (a propósito de soneto de Camões) feitas em aula anterior. Leitura em voz alta de histórias de/vidas. Redação de notícia (segundo os títulos de notícias de Stephen Glass, o protagonista de Verdade ou Mentira), precedida de relance ao texto da p. 96. Passagem para discurso indireto das falas do cartoon na mesma página. Assistência a trecho de Verdade ou mentira.



Aula 33 (25, 26, 27/jan) Correção do questionário de compreensão escrita («Ele que») entregue agora. Resolução de ficha sobre anáfora, catáfora, cooreferência, cadeia de referência. Completamento de texto lacunar com apreciações críticas às pinturas A e B, da p. 145. Redação de frases relacionáveis com cada um dos autorretratos na p. 144, e a abonarem diversos atos ilocutórios. Assistência a trecho de Verdade ou Mentira.
TPC — Na próxima aula, deves trazer o conto relativo a cooperação/solidariedade. Por favor, não uses nada da net. Como se trata de uma primeira versão, ainda a melhorar, podes, se preferires, usar entrelinha mais apertada e, portanto, poupar papel.



Aula 34 (27, 30/jan) Completamento de esquema-síntese dos textos explicativos sobre lírica de Camões (pp. 152-154). Completamento de lacunas sobre dois textos de Camões. Assistência a trecho de Bruno Aleixo (aliás Busto) sobre os três modos literários. Assistência a clip de «Erros meus, má fortuna, amor ardente» (por João Reis). Redação de soneto (antónimo de «Erros meus»).
TPC — Quando puderes, experimenta fazer os exercícios do Caderno de Atividades nas pp. 65-67 (anáfora, catáfora, correferência).



Aula 35 (1, 2, 3/fev) Redação de comparação entre «Camões e a tença» (de Sophia Andresen) e «Erros meus, má fortuna, amor ardente» (de Luís de Camões e lido na aula anterior). Assistência a clip de «Camões e a tença» (com João Reis). Audição de canção, de José Mário Branco, com a letra do poema de Sophia. Leitura de «Verdes são os campos» (p. 169), para completar quadros de análise do poema e noções de tipos de rima. Exercício de transformação em heptassílabos de «Endechas a Bárbara escrava».Audição de composições de José Afonso, sobre «Verdes são os campos», e de Sérgio Godinho, a «Endechas a Bárbara escrava». Assistência a um trecho de Verdade ou Mentira.
TPC — No teu ficheiro com o conto, lança as correções que fiz à versão agora devolvida (traz-me depois ambas, para eu verificar se emendaste tudo bem).



Aula 36 (3, 6/fev) Explicação sobre palavras chegadas por via erudita (vs. a chamada «via popular»), a propósito de duas palavras a ler em soneto de Camões. Transformação do soneto «A fermosura desta fresca serra» (p. 170), para redondilha. Audição de alguns textos de alunos. Assistência a «tesourinho deprimente» em torno de «p’tanto» e «‘samente» (para exercício seguinte em torno de variação fonética. Preenchimento de quadro em torno de fenómenos fonéticos. Assistência a final de Verdade ou Mentira.
TPC — Escreve uma carta suscetível de concorrer ao concurso «A melhor carta», cujo regulamento ponho a seguir e no blogue (no blogue porei também o do concurso «Eu conto!», sobre solidariedade e cooperação, que temos vindo a preparar).
O essencial da indicação é: «Escreve uma carta a um atleta ou figura desportiva que admires, contando o que pensas dos Jogos Olímpicos». Cumpre o género ‘carta’, 500 a 1000 palavras (por mim, preferiria mais perto das quinhentas do que das mil, mas apostando mais na originalidade e na revisão).
Podes trazer-me a carta à mão ou a computador, embora, para efeitos depois de envio eventual aos CTT/ANACOM, me pareça conveniente a escrita em computador. Como tenho dito a propósito de outros trabalhos, considerarei falta grave «picarem-se» coisas da net ou de outros lados. Evitem também demasiadas ajudas de adultos.

(Haverá alguns a quem devolvi hoje os contos sobre cooperação/solidariedade. Como já dissera, lancem as emendas e entreguem-me depois as duas versões, para eu verificar se foi tudo corrigido. Infelizmente, não conseguirei decerto entregar hoje todos os contos que tinha comigo.)



Aula 37 (8, 9, 10/fev) Explicações acerca de word (a propósito do trabalho de conto). Visualização de trailer de Ensaio sobre a cegueira, de Fernando Meirelles. Completamento de síntese sobre duas apreciações críticas ao filme de Meirelles (pp. 99 e 100). Depois de leitura da p. 98 e da sinopse de Hollywood Ending, redação de sinopse de filme inventado. Assistência ao início de Hollywood Ending.
TPC — Continuação do anterior.



Aula 38 (10, 13/fev) Resolução de 1.1 da p. 22 (sobre partes do livro e aspetos paratextuais). Distribuído um livro a cada aluno, preenchimento de ficha sobre o seu paratexto. Redação de aspectos paratextuais de livro inventado.
TPC — Desenha/Compõe uma capa do conto que escreveste recentemente. No concurso em causa («Eu conto!»), o texto é avaliado conjuntamente com uma capa («que deverá estar relacionada diretamente com aquele e será também avaliada do ponto de vista da expressão plástica»). Presume-se que esta cumpra o habitual numa capa de livro — embora com o título do próprio conto.



Aula 39 (15, 16, 17/fev) Correção do comentário a «Camões e a tença» vs. «Erros meus, má fortuna, amor ardente». Luís de Camões, «Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades» (explicação, audição de canções de José Mário Branco e de Elvis Veiguinha, preenchimento de pequeno comentário); «Amor é fogo que arde sem se ver» (p. 160) (prenchimento de pequeno comentário; explicação de anáfora e oxímoro/paradoxo; audição de canção dos Pólo Norte; assistência a clip). Redação de requerimento (segundo minuta; relanceando no manual, p. 48). Resposta a perguntas (a propósito de requerimentos), na p. 49. Assistência a trecho de Hollywood Ending.
TPC — Para a próxima aula prepara a leitura expressiva, ou tendencialmente expressiva, destes sonetos de Camões. Os números entre parênteses rectos reportam-se aos números dos alunos. Cada número aparece duas vezes, o que significa que cada um terá de preparar a leitura de dois poemas (um já estudado em aula; outro, ainda por estrear). No caso dos sonetos novos, além do ensaio em voz alta, bastante repetido, aconselha-se uma prévia compreensão do texto, ainda que, naturalmente, superficial.

[1, 5, 9, 13, 17, 21, 25, 29] / «O dia em que eu nasci, moura e pereça» (p. 148)
[2, 6, 10, 14, 18, 22, 26] / «Erros meus, má fortuna, amor ardente» (p. 155)
[1, 6, 11, 16, 21, 26] / «Grão tempo há já que soube da Ventura (p. 158)
[2, 7, 12, 17, 22, 27] / «Busque Amor novas artes, novo engenho» (p. 159)
[3, 7, 11, 15, 19, 23, 27] / «Amor é um fogo que arde sem se ver» (p. 160)
[3, 8, 13, 18, 23, 28] / «Tanto de meu estado me acho incerto» (p. 161)
[4, 9, 14, 19, 24, 29] / «Leda serenidade deleitosa» (p. 164)
[5, 10, 15, 20, 25] / «Um mover d’olhos, brando e piadoso» (p. 164)
[4, 8, 12, 16, 20, 24, 28] / «A fermosura desta fresca serra» (p. 170)



Aula 40 (17, 23, 24/fev) Leitura em voz alta de sonetos de Camões (última jornada da fase de grupos da Liga dos Campeões). Leitura de trechos de A minha palavra favorita, para exercício de correspondência com as características das palavras escolhidas. Redacção sobre «palavra de estimação».
TPC — (i) Aproveitem os próximos tempos para prosseguir/iniciar leituras livres de livros. (ii) Para a entregar para o concurso, tragam-me a versão limpa do conto + capa.



Aula 41 (23, 24, 27/fev) Explicações sobre referências de títulos de filmes, livros, periódicos e acerca de menção (metalinguística) a palavras; e em torno de como manusear livros. Trabalho de consulta e escrita curta com dicionários de diversos tipos.
TPC — Passa a computador (com as minhas emendas e outras melhorias que queiras) o texto em torno de «palavra favorita» (ou palavra de estimação). Traz-me depois a versão impressa. (Não elimines o ficheiro respetivo, que pode ser depois ainda necessário.)



Aula 42 (24, 29/fev, 1 e 2/mar) Redação de referências bibliográficas. Exercício em torno de verbetes (baseados em textos do manual, pp. 55-57). Redação de aceções (inventadas) para verbetes de palavras dadas (verdadeiras mas decerto desconhecidas dos alunos). Assistência a trecho de Hollywood Ending.
TPC — Continuação do anterior.



Aula 43 (1, 2, 5/mar) Explicação (em revisão) de «anáfora» e «catáfora». Compreensão de «Apagar é pintar» (pp. 102-103), através de questionário de escolha múltipla. Escolhido quadro em fascículo com obras de um pintor, redação de apreciação crítica e de texto livre por inspiração espontânea.
TPC — Prepara a leitura em voz alta dos textos nas pp. 162 e 163 («O primeiro amor»; «O amor»).



Aula 44 (2, 8, 9/mar) Próclise, mesóclise, ênclise (explicação sobre). Assistência a Língua — vidas em português, para preenchimento de quadro (a realçar características da variação linguística). Sorteio da Liga Europa e das eliminatórias da Liga dos Campeões, seguido de algumas leituras em voz alta («O primeiro amor»; «O amor», pp. 162-163). Resolução de exercício com casos de mesóclise.
TPC — Prepara leitura em voz alta, tendencialmente expressiva, dos seguintes poemas (em redondilha) de Camões: «Descalça vai para a fonte» (p. 137); «De que me serve fugir»» (p. 157); «Quem ora soubesse» (p. 159). (Citei pelo mote, já que este será lido também.)



Aula 45 (8, 9, 12/mar) Explicações sobre «Descalça vai para a fonte» (incluindo trecho de filme Camões, de Leitão de Barros). Leituras em voz alta do citado vilancete de Camões (p. 137). Assistência a dois skeches em torno de publicidade («Agência Publicitária de Chelas», «Pare de estalar os dedos») e resolução de ficha também a propósito de anúncio «Vai fermosa e bem segura» (p. 139). Redação de esboço de guião de filme publicidade. Assistência a trecho de Hollywood Ending.
TPC — Revê gramática.



Aula 46 (9, 14, 15, 16/mar) Correção de questionário de leitura em torno de crítica de exposição (pp. 102-103). Questionário de gramática. Leituras em voz alta de redondilha de Camões (p. 157). Assistência a passo de Hollywood Ending.
TPC — Prepara a recitação do poema que indico. «Recitar» significa dizer o poema de cor (terás, portanto, de o memorizar). De qualquer modo, procura também imprimir-lhe entoação adequada, alguma expressividade. Por vezes, nestes exercícios de recitação, desconsidera-se este outro lado da tarefa, acabando o recitador por tudo dizer à pressa, como se apenas o preocupasse não se esquecer do texto decorado.
Poemas (para o 10.º 4.ª; [não porei aqui as correspondências nas outras turmas, mas a folha foi distribuída em aula]): «O dia em que eu nasci, moura e pereça» (p. 148) [Alexandre C.; Joana]; «Erros meus, má fortuna, amor ardente» (p. 155) [Alexandre A.; Beatriz]; «Amor é um fogo que arde sem se ver» (p. 160) [Margarida; Mar]; «Tanto de meu estado me acho incerto» (p. 161) [Artur; Maria Inês]; «Um mover de olhos, brando e piedoso» (p. 164) [Catarina S.; Mariana]; «A fermosura desta fresca serra» (p. 170) [Catarina N.; Marta]; «Camões, grande Camões, quão semelhante» (p. 147) [Daniel; Miguel B.]; «Amor é chama que mata» (p. 217) [David; Miguel D.]; «Motivo» (p. 212) [Filipa; Núria]; «Perfilados de medo» (p. 204) [Hipólito; Rafaela]; «Sísifo» (p. 202) [Gonçalo N.; Rita]; «Palavras» (p. 188) [Gonçalo C.; Rodrigo]; «Introito» (p. 221) [Inês Mq.; Sara]; «Autorretrato» (p. 146) [Inês Mir.; Catarina B.] (para este último texto, há vantagem em ver a pontuação recomendada na apresentação da aula 25 [ver Apresentações do 1.º período]).



Aula 47 (15, 16, 19, 21/mar) Correção da síntese sobre duas apreciações críticas do filme Ensaio sobre a cegueira. Recitação de sonetos de Camões e poemas mais recentes. Assistência a trecho de Hollywood Ending.
TPC (só para turmas 1.ª, 3.ª e 9.ª; nas turmas 4.ª e 6.ª, este tepecê foi/será começado na aula seguinte) — Relanceada a crónica de Luís Fernando Veríssimo, redige um verbete de palavra inventada (criada por ti — portanto, não dicionarizada e nem mesmo conhecida de qualquer falante). Palavra deve ter aparência plausível, considerado o padrão português, e ter três aceções, pelo menos.
Não te esqueças de incluir no verbete a abreviatura da classe gramatical e uma abonação — isto é, uma frase exemplificativa, entre aspas — de cada acepção. (Nota que no dicionário que reproduzi não há abonações.) No final do verbete, podes pôr etimologia, mas esta já não será obrigatória.
Escreve a computador, não deixando de usar os tipos de ênfase encontráveis neste género de textos (itálicos, negros, etc.).



Aula 47-A [privativa das turmas 4.ª e 6.ª] (16, 21/mar) Explicação sobre trabalho de verbetes de dicionário. Audição de alguns dos poemas recitados na aula anterior, agora declamados por «profissionais». Leitura em voz alta de redondilha de Camões (ou mais umas recitações). Criação de verbete de dicionário para palavra falsa. Assistência a trecho de Hollywood Ending.
TPC — Melhora verbete que criaste. Passa-o a computador, aproveitando potencialidades tipográficas. [É o tepecê da aula 47 das restantes turmas.]



Aula 48 (22, 23/março) Correções do trabalho de criação de paratexto de um livro inventado e do trabalho de gramática. Assistência à conclusão de Hollywood Ending e, ao mesmo tempo, conversas com cada um dos alunos sobre avaliação.
TPC (para férias) - 1. Devolvi-te hoje as reformulações dos textos sobre «A Minha Palavra Favorita». Se tiver feito correções no texto a computador, lança-as agora no documento. Mais tarde — por correio eletrónico (luisprista@netcabo.pt ou luis.prista@esjgf.com) ou por pen em computador que eu traga para a sala —, dar-me-ás o ficheiro já com a versão limpa. Darás a esse documento ou anexo o nome «Palavra favorita de [o teu nome] do décimo [primeira / terceira / quarta / sexta /nona]». (Se não chegaste a entregar-me a «palavra favorita» passada a computador para eu reformular, podes ultrapassar essa fase e passar já a este outro tepecê, que eu corrigirei já a versão de computador.)
2. Continua, ou começa, a leitura de livros que a certa altura combinámos. Como já disse, não pretendo fazer depois controlo duro dessas leituras, mas fica prometida para o terceiro período alguma sondagem leve sobre esta não-tarefa. Para já, valerá a pena registares apenas a referência bibliográfica do(s) livro(s) que fores lendo, ou que já tenhas lido nestes meses recentes. (Repetindo-me muito: em Leituras está um texto meu acerca do estilo de livros que consideraria mais interessantes, bem como, no final dessa secção, uma longa lista de livros requisitáveis na biblioteca da escola.)


Aula 49 (11 [10.º 6.ª], 12 [10.º 4.ª], 13 [10.º 9.ª], 16 [10.º 3.ª], 18 [10.º 1.ª]/abril) Sobre recomeço (o que já demos e o que ainda vamos dar). Assistência a sketches com figuras de estilo («Jesus ensaia figuras de estilo», sobretudo, e «Que figura de estilo está Manuel Ferreira Leite a usar?»). Preenchimento de definições ou redação de abonações de figuras. Assistência a início de Uivo.
[TPC — Aguardo ainda muitos dos verbetes de dicionário de palavras inventadas (passados a computador) que constituíam o tepecê da aula 47.]

Aula 50 (12 [10.º 3.ª], 13 [10.º 1.ª, 4.ª, 6.ª], 16/abril [10.º 9.ª]) Audição de gravação de entrevista a Júlio Pomar (p. 88), para responder a questionário de V/F. Assistência ao início de Wall.E. Reformulação de «Um robô chamado Wall.E» (p. 83), no sentido de eliminar marcas didácticas e de oralidade, melhorando a sofisticação do registo. Assistência a trechos finais de Wall.E.
TPC — Estudar (resolvendo partes, experimentando outras, relanceando correções) páginas sobre acentuação no Caderno de Atividades (pp. 7-11).


 
Aula 51 (18, 19, 20/abril) Leitura do «Regulamento 2008» do Prémio Pessoa (p. 62) e do «Regulamento do Concurso Literário José Gomes Ferreira», para preenchimento de comparação; resolução de item 7 da p. 63. Assistência ao sketch «No chão, não: no velhão!» e leitura de «Velho» (p. 209), para comentário comparado, ouvindo entretanto a canção de Mafalda Veiga. Assistência a trecho de Uivo. Atribuição de figuras de estilo a frases de Uivo.
TPC — Lê o verbete sobre regulamentos (p. 37). Relanceia o «Regulamento do Clube de Rádio Escolar» (pp. 38-39), para lhe acrescentar três artigos (inseridos em qualquer ponto dos atuais trinta). Esses novos artigos seguirão a redação esperável num regulamento, mas, com mais ou menos subtileza, serão risivelmente absurdos (ou surpreendentes, ou ridículos).


Aula 52 (20, 23, 26, 27/abril) Leitura de trecho sobre«Processos irregulares de formação de palavras» (p. 316), para resolução de exercício sobre esses processos. Assistência ao sketch «Novo dicionário» (série Barbosa). Resolução de ficha sobre sketch e processos de formação. Redação de poema plasmado sobre «Receita para fazer um herói», de Reinaldo Ferreira, ou de «Receita», de José Saramago (p. 227). Assistência a trecho de Uivo. Resolução e correção de exercício de atribuição de figuras de estilo a frases de Uivo.
TPC — Resolver, ou estudar, as pp. 42-44 do Caderno de Atividades.



Aula 53 (26, 27/abril, 2/maio) Assistência a «Encorning» (série Fonseca), para preenchimento de quadro sobre empréstimos (vs. estrangeirismos) e com contraste entre anglicismos verdadeiros e fictícios; e a «Polícia que se quer vestir de mulher» (série Fonseca), para preencher tabela com galicismos e anglicismos (mais e menos incorporados no português). Assistência a sketch («Indivíduo que é javardola, menos quando fala francês», série Lopes da Silva), para preenchimento de quadro em torno de tratamento dos empréstimos e estrangeirismos nos dicionários portugueses e brasileiros. Redação de contrato, segundo modelo do texto da p. 35, adaptado a uma de várias situações dadas. Assistência a trecho de Uivo.
TPC — Conclusão (ou melhoria) do contrato muito adiantado em aula. [Também no caso do 10.º 3.ª — acabei por me decidir por este tepecê, apesar de lhes ter dito que pensaria em tarefa mais especial.]


Aula 54 (30/abril, 2, 3/maio) Depois de relance a textos informativos sobre redação de resumos (pp. 290-291), exercício de resumo de «A presença dos livros» (p. 13)». Resolução das perguntas 10 e 10.1 (p. 15). Exercício de palpite sobre correspondência entre começos e títulos (das obras a que aludia Guilherme de Oliveira Martins). Assistência a trecho final de Uivo. Correção de correspondência de frases (retiradas de Uivo) a figuras de estilo.
TPC — Redação de pequenas continuações de cada um dos começos de livros.



Aula 55 (3, 4, 9/maio) Explicação de poucos conceitos de prosódia (os referidos na p. 297 do manual): tom, duração, intensidade; entoações (declarativa, imperativa, interrogativa, exclamativa, persuasiva); pausas (silenciosas e preenchida); audição «Amor é fogo [...]» com pausas preenchidas. Questionário de compreensão oral sobre crónica de Fernando Alves («A lâmpada, os livros»). Leitura de «O conto» (p. 237), de José Luís Peixoto, para inserir dois passos em torno de leituras combinadas. Audição de «O baile da biblioteca» e de «O cheiro dos livros» (Cabeças no ar). Assistência a trecho inicial de O Leitor.
TPC — Vê em Gaveta de Nuvens instruções para duas tarefas: bibliofilme (a entregar em maio), aqui; comentário-análise de canção (a entregar durante a próxima semana ou pouco mais), aqui.

Aula 56 (7, 9, 10, 11/maio) Questionário de compreensão de leitura (sobre entrevista a Gonçalo M. Tavares, pp. 82-84). Resolução de exercício para leitura de quatro sonetos de Jorge de Sena; treino de leitura. Leitura em voz alta. Assistência a trecho de O Leitor.
TPC — Prepara a leitura em voz alta dos sonetos que não lemos em aula.

Aula 57 (10, 11, 16/maio) Correção do questionário de compreensão oral (de crónica de Fernando Alves). Preenchimento de quadro para compreensão de declarações (pp. 43-45). Redação de declaração (em torno de situação de O leitor). Leitura em voz alta. Assistência a trecho de O Leitor.



Aula 58 (14, 16, 17, 18/maio) Correção do questionário de compreensão (de entrevista a Gonçalo M. Tavares). Leitura de poemas — «O seu santo nome» (Carlos Drummond de Andrade, p. 219), «Para ti» (Mia Couto, p. 226), «Paixão» (José Craveirinha, p. 226), «Poético» (Álvaro Alves de Faria, p. 229) —, atribuindo-lhes aforismos/máximas tiradas de recolhas de citações. Leituras em voz alta (ainda com sonetos de Sena). Assistência a trecho de O Leitor.
TPC — [O trabalho de análise de canção (com instruções no blogue, a que acrescento apenas o seguinte: a letra da música tem de ser em português, europeu ou brasileiro) deve ser-me enviado, ou entregue por pen, ainda durante esta semana.]



Aula 59 (17, 18, 23/maio) Exercício em torno de processos morfológicos de formação de palavras. Redação a partir do início do conto «A senhora do cãozinho», de Tchekov. Assistência à conclusão de O leitor.
TPC — Para estudares o ponto de gramática explicado hoje, vê os exercícios de «Processos morfológicos de formação de palavras», nas pp. 24-27 do Caderno de Atividades.



Aula 60 (21, 23, 24, 25/maio) Compreensão, através de questionário de escolha múltipla, de «Asclépio, o “Caçador de Eclipses”» (pp. 250-253), de Pedro Teixeira Neves. Após leitura de «O nosso mundo é este...» (p. 210), redação de texto expressivo a partir dos últimos versos do poema de José Gomes Ferreira (cfr. proposta mo manual, p. 211). Assistência a trecho inicial de Os Coristas, com explicação de ordem narratológica guiada por síntese lacunar.
TPC — Prepara leitura expressiva dos seguintes dois poemas (fica entre parênteses retos por quem a leitura dos poemas deve ser preparada):


«Poética» (199) [participantes nos jogos I e K da Liga dos Campeões]

«Conheço esse sentimento» (220) [participantes nos jogos I e K]

«Discurso ao Príncipe de Epaminondas, mancebo de grande futuro» (215) [participantes nos jogos J e L]

«Encontro» (223) [participantes nos jogos J e L]


«Depoimento [Miguel Torga]» (206) [Liga Europa, grupos I e II]

«Cordial» (207) [Liga Europa, grupos I e II]

«O relógio [Vinicius de Moraes]» (208) [Liga Europa, grupos III e IV]

«O relógio — adereço conceptual para usar no pulso» (208) [Liga Europa, grupos III e IV]


            Os infelizes que já só estão a disputar jogos particulares devem preparar dois poemas dos da Liga Europa ou um dos da Liga dos Campeões.


Aula 61 (24, 25, 30/maio) Assistência a canção de Carlos («Advérbios de modo não combinam com amor»). Resposta a ficha sobre advérbios (reportada àquele clip). Leituras em voz alta (e audições de leituras por atores). Assistência a trecho de Os Coristas.


Aula 62 (28, 30, 31/mai, 1/jun) Correção do questionário de leitura feito há duas aulas. Resolução de questionário de gramática. Resposta a perguntas 2.2 e 2.3 da p. 239 (sobre «Um segredo»). Leitura em voz alta (Liga Europa). Assistência a trecho de Os coristas.
TPC — Prepara leitura expressiva dos seguintes dois poemas (fica entre parênteses retos por quem a leitura dos poemas deve ser preparada):



«Curiosidades estéticas» (183) [participantes nos jogos A e B da Liga Europa]

«Se alguém respirasse e cantasse uma palavra» (195) [participantes nos jogos A e B]

«Para atravessar contigo o deserto do mundo» (222) [participantes nos jogos C e D]

«Monólogo» (223) [participantes nos jogos C e D]



«O poema» (192) [Liga dos Campeões, jogos M e N]

«O poeta» (196) [Liga dos Campeões, jogos M e N]



Os infelizes que já só estão a disputar jogos particulares (digamos, todos os que não estão nos jogos supracitados) devem preparar dois poemas dos da Liga Europa ou um dos da Champions.




Aula 63 (31/mai, 1/jun, 6/jun) Leitura de Parte 1 do conto «A chama obstinada da sorte» (pp. 261-262) para preenchimento de tabela (comparativa com Feios, Porcos e Maus). Assistência ao começo de Feios, Porcos e Maus. Leitura da Parte 2 do conto (pp. 263-264) para resolver perguntas do manual (1.1. e 3.). Leitura em voz alta (de diversos poemas). Assistência a trecho de Feios, Porcos e Maus.
TPC — Os finalistas (ou semifinalistas) da Liga dos Campeões e da Liga Europa devem preparar as partes 3 [p. 266: (vencedor de) E; 267: (vencedor de) F] e 4 [p. 269: vencedores de M e N] do conto que estivemos a ler. (O concurso José Gomes Ferreira decorre até 8 de Junho; têm o regulamento em Gaveta de Nuvens.)



Aula 64 (4, 6, 8/jun) [nas turmas 6.ª e 9.ª, em que ainda houve mais uma aula — 65 (8/jun) — a aula 64 foi, no fundo, desdobrada] Correção do trabalho de gramática. Preenchimento de texto-síntese sobre categorias da narrativa (aplicadas ao conto e filme que temos acompanhado). Leitura em voz alta (finais das duas Ligas) das duas partes restantes de «A chama obstinada da sorte» (pp. 266-269). Assistência à segunda metade de Os Coristas (enquanto se procedia a conversa sobre avaliação).