Cesário Verde pelo 12.º 1.ª

João G. & Guilherme St.

Guilherme St. & João G. (14,5) || «Esplêndida»

 

Ângela

Ângela (17,3) || «Horas Mortas»

 

Guilherme

Guilherme (17,5) || «Melodias vulgares»

 

Beatriz

Beatriz (17,5) || «Humilhações»

 

Inês P.

Inês P. (16,8) || «Desastre»

 

Luís

Luís (15) || «Em petiz. II — Os irmãozinhos»

 

Francisco R.

Francisco R. (13) || «Lúbrica»

 

Francisco S.

Francisco S. (12) || «De Verão»

 

Inês C.

Inês C. (18) || «Deslumbramentos»

 

Miguel M.

Miguel M. (16,7) || «Pró Pudor»

 

Noorani

Noorani (14) || «Melodias vulgares»

 

Pedro C.

Pedro C. (18) || «Nós»

 

Rui

Rui (16) || «A débil»; «Loura»

 

Yara

Yara (13) || «Impossível»

 

Mónica

Mónica ([ver a outra versão]) || «Cinismos»

 

Miguel F.

Miguel F. (16) || «Setentrional» (= «Cantos da tristeza»)

 

Tomi

Tomi (16,8) || «Impossível»

 

João Sempi

João Sempi (16,8) || «Cantos da tristeza»

 

Joana

Joana (10,8) || «Lúbrica»

 

Pedro D.

Pedro D. (17) || «Impossível»

 

Mónica

Mónica (12) || «Cinismos» 

 

Marta

Marta (16) || «Vaidosa»

 

Pedro M.

Pedro M (16)  || «Nós» || Trabalho bem acabado, elegante, sem erros (de escrita ou de leitura), de boa expressividade até no que concerne à leitura em voz alta, mas talvez menos ambicioso do que teria seria possível ao Pedro.

 

Filipe

Filipe (13,3) || «Contrariedades» || Foi boa ideia inserir estrofes criadas entre as originais, embora a rima não esteja sempre bem feita. Leitura terá tido poucos ensaios (há alguns lapsos e hesitações). A parte inicial (com tentativa de explicação do poema) tem a vantagem de se informar acerca do que se fará a seguir. Na nota incluí uma pequena penalização por o trabalho ter sido entregue já tarde (procedi do mesmo modo com uns outros três ou quatro trabalhos desta lista).

 

Guilherme W.

Guilherme W. (13) || «Num álbum» || Há um lapso de que é culpada a minha reprodução dos textos de Cesário Verde: «o seu» em vez de «o teu»; mas há ainda «for sombra» em vez de «for a sombra» e uma hesitação em «As óperas de Verdi», falhas que mostram que a leitura em voz alta devia ter sido mais ensaiada. O, digamos assim, enquadramento criativo (imagens e música) revelam que todos teríamos aproveitado se o Guilherme se tivesse aplicado nestes trabalhos ao longo do ano, já que tem soluções originais. O resultado é agradável, o autor tem bom gosto. E, no entanto, mesmo nesta tarefa se vê que há sempre alguma economia de esforço (eu pedira gravações menos curtas, textos mais longos, incluindo alguma criação textual vossa). (Refleti na nota uma  penalização por o trabalho vir já tarde, como fiz com outros três ou quatro trabalhos.)

 

Duarte

Duarte (13,8) || «Setentrional» (= «Cantos da tristeza») || Fugiu-se à simples leitura, adotando-se formato diferente de todos os dos outros trabalhos: comentário-resumo entretecido  com leitura de poucos trechos (perigo é se se acabar por recorrer a análises de sebentas ou da net, o que não sei se aconteceu neste caso).

 

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